O vetor é um conjunto de informações que possui um tamanho definido, ou seja, uma quantidade específica de elementos, o vetor pode ter poucos ou muitos valores, mas é necessária uma quantidade certa de elementos no vetor; os elementos do vetor são distribuídos de forma organizada em que todos os valores ocupam um espaço ordenado dentro do vetor; e esse vetor precisa conter valores do mesmo tipo, por exemplo, o vetor pode ser do tipo inteiro ou caracteres porem não pode possuir esses dois tipos de elementos. (Tenenbaum; Langsam; Augenstein, 1995)
Quando um vetor é declarado, é preciso que o programador entenda a organização em que o vetor foi declarado, para poder manipulá-lo de maneira adequada.
int A[5];
O vetor declarado de nome “A” possui 5 elementos em que somente poderá receber valores do tipo inteiro. Tenebaum; Langsam; Augenstein (1995, p.34) afirmam que mesmo com o vetor especificado não quer dizer que a estrutura de dados está totalmente descrita, com isso é preciso especificar como essa estrutura será acessada.
Para acessar o vetor existe a operação de armazenar alguns elementos dentro do vetor. Essa operação pode ser realizada de diversas maneiras. Uma delas é de definir os valores que serão atribuídos ao vetor logo ao declará-lo.
int b[5] = {2, 10, 13, 6, 37};
O vetor “B”, de 5 elementos que recebe cada valor no seu respectivo lugar declarado, a posição “[0]” indica a primeira posição do vetor e a posição “[4]” indica a última posição do vetor, o vetor “B” possui os seguintes valores “2, 10, 13, 6 e 37”.
As operações de armazenamento podem permitir que o usuário insira os elementos que desejar, com a criação de um índice (variável “i”) e utilizando o comando “for” que repete a operação de inserir os dados até que o vetor esteja completo.
int C[10];
for (i = 0; i <= 9; i++)
{
printf (“Insira o valor na posição %d”, i);
scanf(“%d”, &C[ i ]);
}
O comando “for” repete a operação 10 vezes, mostra na tela uma mensagem ao usuário para que insira um valor do tipo inteiro, após as 10 vezes o comando é finalizado. Essa operação tem um bom uso, mas pode melhorar, pois essa repetição corresponde ao tamanho do vetor e em alguns casos o vetor pode ser definido pelo usuário ou pode ter um tamanho pré-definido em que é utilizado para outras partes do algoritmo ou programa.
#define Tam 10
int D[Tam];
for (i = 0; i < Tam; i++)
D[i] = Tam – i;
Definir a variável auxilia o programador a não perder a quantidade de elementos do vetor.
int valor=0, E[valor];
pirintf (“Digite o valor do vetor”)
scanf(“%d”, &valor);
for (i = 0; i < valor; i++)
E[ i ] = valor + i;
Com a variável “valor” o usuário tem a possibilidade de definir qual será o tamanho do vetor desejado.
Após a declaração da estrutura dos vetores, é interessante também apresentar o resultado dos elementos inseridos no vetor, para isso é necessário outro comando de repetição para visualizar esses dados.
for (i = 0; i < valor; i++)
printf(“%d Elemento do vetor é: %d”, i, E[ i ])
O vetor é uma ferramenta de grande auxílio quando há a necessidade de armazenamento de várias informações, como datas de aniversário, lista de preços, notas bimestrais dos alunos dentre outras aplicações em que uma variável comum não teria essa capacidade.
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